Convidamos todos a assistirem o Webinar “A lei do bem e o Gerenciamento de Projetos de Inovação Tecnológica contribuindo para o crescimento do País” em 30/05/2017 às 20hs.
Para maiores informações : https://pmisp.org.br/webinar/
Convidamos todos a assistirem o Webinar “A lei do bem e o Gerenciamento de Projetos de Inovação Tecnológica contribuindo para o crescimento do País” em 30/05/2017 às 20hs.
Para maiores informações : https://pmisp.org.br/webinar/
Já está disponível o 1º Lote (Setor Farmacêutico) com os nomes das empresas já analisadas pelo MCTI, referente à utilização dos incentivos fiscais da Lei do Bem no ANO BASE 2015. O Pedido de Reconsideração poderá ser enviado até às 23h59min do dia 10 de Maio de 2017.
IMPORTANTE: Os prazos estabelecidos para pedidos de RECONSIDERAÇÃO (30 dias corridos a partir da data de divulgação de cada lote) devem ser rigorosamente observados pelas empresas. Não serão aceitos pedidos de reconsideração fora deste prazo.
Os pareceres do 1º Lote (Setor Farmacêutico) estão disponíveis para download diretamente pelo Formulário.
Comunicamos a todas as empresas que enviaram formulários (FORMP&D) do capítulo III da Lei do Bem, referente ao ano-base 2014 que o relatório final consolidado(retificado), já foi entregue à Secretaria da Receita Federal do Brasil. Encontra-se, portanto, encerrado o período de análise do referido ano-base.
Comunicamos a todas as empresas que enviaram formulários (FORMP&D) do capítulo III da Lei do Bem, referente ao ano-base 2013 que o relatório final consolidado(retificado), já foi entregue à Secretaria da Receita Federal do Brasil. Encontra-se, portanto, encerrado o período de análise do referido ano-base.
Fonte: MCTIC – Equipe Técnica da Lei do Bem
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Ente em contato conosco – 55 11 3266-2312
07/04/2017
A GAC Brasil está promovendo uma série de eventos pelo Brasil para tratar do papel estratégico do CFO para a inovação das empresas. O primeiro evento será em Curitiba no próximo dia 26 de abril.
Participe!
26/03/2017
A GAC estará em Macaé no próximo dia 11 de maio com o evento “O papel estratégico da inovação para as empresas”.
Participe – marketing@ro.group-gac.com.br
Seleção pública FAPESP e MCTI/FINEP/FNDCT – Subvenção Econômica à Pesquisa para Inovação – Subvenção Econômica Nº 0107077500
O presente Edital dá continuidade à colaboração entre a FAPESP e a FINEP, com o objetivo de executar o contrato de transferência de recursos destinados à subvenção econômica nº 0107077500 – PAPPE SUBVENÇÃO.
Apoiar, por meio da concessão de recursos do PAPPE do MCTI/FINEP/FNDCT e de recursos orçamentários da FAPESP, projetos de pesquisa para o desenvolvimento por pequenas empresas paulistas de produtos, processos e serviços inovadores, visando ao desenvolvimento de aplicativos com a finalidade de inovar procedimentos para aumento da produtividade e eficiência do setor agropecuário.
Fonte: Fapesp
Os Comitês de Auxílio Técnico (CATs) do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) começaram a avaliar projetos de pesquisa e inovação beneficiados pela Lei do Bem.
As avaliações começaram nesta segunda-feira (06) e o objetivo é verificar, até março, se as empresas cumpriram os requisitos exigidos pela legislação para receber o incentivo fiscal e dão pareceres que servem de subsídio ao ministério.
Inicialmente, os CATs vão avaliar projetos relativos ao ano de 2015 dos setores farmacêutico e eletroeletrônico. Durante os próximos meses, as avaliações vão abranger os demais setores que usufruem dos estímulos previstos no capítulo 3 da Lei do Bem: petroquímica; mecânica; agroindústria e alimentos; metalurgia; moveleiro; têxtil, papel e celulose; transversal.
Atualmente, a estimativa é de que em um universo de 40 mil empresas, apenas 1,2 mil são beneficiadas pela Lei do Bem. No entanto, o auxílio, orientação e correções apontadas nos pareceres dos CATs, podem estimular as empresas a utilizar melhor os incentivos da lei.
“A Lei do Bem é, hoje, um instrumento importantíssimo no processo de aproximar o conhecimento dos negócios. As empresas precisam inovar porque a inovação é um instrumento relevante para garantir competitividade”, afirmou o diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação do MCTIC, Jorge Campagnolo. “Temos de aproveitar esse conhecimento para agregar valor a produtos, processos, serviços e ganhar competitividade. A Lei do Bem é um instrumento que vem nessa direção.”
Por meio de desoneração fiscal, o governo está investimento atualmente cerca de R$ 1,7 bilhão por ano nos projetos de pesquisa e inovação. Em contrapartida, o investimento por parte das empresas beneficiadas soma, em média, R$ 8 bilhões.
A Lei do Bem foi instituída em 2015 para criar concessões de incentivos fiscais às pessoas jurídicas que realizarem pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica, que é caracterizada como “concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado”.
Fonte: CanalTech
O Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações assinou hoje (12) um Termo de Cooperação Institucional com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para mapear oportunidades no setor de internet das coisas no Brasil.
O estudo será feito por um consórcio e deve durar nove meses. A intenção do governo é tomá-lo como base para lançar um plano nacional para o setor no ano que vem.
O termo internet das coisas (traduzido do inglês internet of things) é usado para designar uma série de tecnologias que utilizam a internet para comunicar a usuários informações em tempo real sobre a operação de equipamentos. Os aprimoramentos podem incluir desde eletrodomésticos até meios de transporte e máquinas industriais. Conectados à rede, os dispositivos podem ser comandados a distância e com informações precisas como previsão de duração, temperatura e consumo de energia.
O ministro Gilberto Kassab exemplificou que a internet das coisas pode servir à saúde, com a possibilidade de médicos acompanharem a distância a taxa de glicose de pacientes diabéticos, ou no cotidiano de pais, que podem controlar a temperatura do quarto e da mamadeira dos filhos com exatidão.
“Interessa aos mais modestos cidadãos e até às mais complexas ações que acontecem no Brasil”, disse o ministro, que considera a tecnologia um marco em que outros países já avançaram bastante.
O estudo técnico será realizado com recursos do BNDES para mapear práticas internacionais e oportunidades para empresas locais e para a atração de multinacionais. O orçamento é de R$ 17,4 milhões, sendo R$ 9,8 milhões em recursos do banco público e R$ 7,6 do consórcio responsável por realizá-lo.
A presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, disse ter a expectativa de que estimular o setor pode ter um impacto transformador. “É uma tecnologia que vai impactar cada vez mais as realizações e a sociedade, trazendo novas oportunidades para a geração de valor econômico e transformando os modelos de negócio e a vida das pessoas”, disse.
O consórcio que fará o estudo foi selecionado em uma chamada pública do BNDES e reúne a consultoria McKinsey & Company Brasil, Fundação CPQD e Pereira Neto/Macedo Advogados. Uma consulta pública foi aberta pelo ministério e receberá contribuições da sociedade até 16 de janeiro.
Novidade é fruto de parceria da empresa com a escola de idiomas e profissões Centro Europeu.
O Centro Europeu, escola de idiomas e profissões localizado em Curitiba, será sede de um Microsoft Innovation Center CWB. A instalação do centro de inovação visa desafiar o ecossistema local e desenvolver competências para criação de novas soluções de impacto na sociedade. O projeto conta também com parceria da Signum Game Studio.
A instituição curitibana destaca também o fortalecimento de seu programa UniStart (Universo das Startups), que ajuda a validar e acelerar projetos disruptivos de base tecnológica, que são desenvolvidos por participantes de todo o país. O Microsoft Innovation Center CWB apoiará os projetos por meio de mentorias técnicas e equipes de desenvolvimento, além de fazer conexão com outras instituições de ensino e empresas que possam contribuir com essas soluções.
Ronaldo Cavalheri, diretor geral do Centro Europeu e da UniStart, destaca que o objetivo é fomentar ainda mais iniciativas em busca de inovação e, também, na facilitação de acesso à tecnologia de ponta, desenvolvido pela empresa.
O Microsoft Innovation Center CWB vai trabalhar com quatro pilares principais: inovação, startups, educação e setor público. O espaço contará também com eventos, cursos de tecnologia e inovação, que visam dar a sociedade ferramentas para a implantação de novas ideias e soluções.
A inovação é cada vez mais importante para a estratégia das empresas. Inovação não é, tão somente, boas idéias. As idéias inovadoras devem avançar e tornarem-se produtos e serviços que serão ofertados ao um mercado cada vez mais competitivo.
Segundo Gartner, líder em consultoria e pesquisa em TI, a gestão da inovação busca impulsionar a cultura e os processos de inovação sustentável no contexto de uma organização. Esses métodos, muitas vezes são incômodos, porém, busca transformar o negócio.
A necessidade de inovar é cada vez mais premente, exigindo velocidade para a organização mantenha-se a frente dos seus concorrentes. Ao adotar a gestão da inovação, a empresa deverá estar aberta a adotar novos modelos de gestão e pronta a correr os riscos inerentes a criação de novos produtos ou serviços, objetivando o pleno atendimento das demandas do mercado cada vez mais exigente. O que importa, é a plena satisfação do cliente e a participação ativa dos colaboradores e demais stakeholders.
Fonte: José Ticiano / Site Administradores
Em publicação no Diário Oficial da União de hoje (16), o governo federal retomou integralmente o orçamento de R$ 1,7 bilhão para o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). A medida ocorre após mobilização da comunidade da ciência, tecnologia e inovação pela recomposição do orçamento da área.
Em portaria assinada pelo secretário de Orçamento Federal do Ministério do Planejamento, George Soares, foram recuperados R$ 1,1 bilhão para o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), R$ 296 milhões para o MCTIC e R$ 317 milhões para as organizações sociais ligadas ao ministério, como o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).
“A luta foi árdua. Ela não foi ganha, ela está garantida em um decreto, mas nós temos agora que ficar atentos para que não tenha um contingenciamento [desses recursos]”, disse à Agência Brasil a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader.
Na prática, a medida retoma o orçamento retirado pelo Congresso Nacional de fonte referente a recursos garantidos do Tesouro Nacional e transferido para outra fonte em que não havia garantia ou previsão orçamentária, chamada de Recursos Condicionados. Ao perceber os cortes na LOA, a SBPC e a Academia Brasileira de Ciências (ABC) divulgaram um manifesto com mais nove entidades da área alertando sobre as prováveis consequências da redução de recursos. Um abaixo-assinado lançado pelas instituições já reuniu mais de 26 mil assinaturas.
“Essa luta começou quando foi decidido que haveria a PEC 55 [que congela os gastos públicos por 20 anos], pois o MCTIC ficou no pior patamar dos últimos anos e isso foi usado para fotografar o setor. Conseguiu-se um pequeno aumento e, agora, voltar o orçamento [anterior] significa um respeito. Não é o que o Brasil precisa se deseja ser uma nação forte e independente tecnologicamente, mas mantém a infraestrutura básica da ciência. Foi um motivo de alegria”, avaliou Nader.
De acordo com ministério, a medida já está em vigor. O montante deve ser usado para antecipar os pagamentos das bolsas de pesquisa dos meses de janeiro e fevereiro e despesas administrativas da pasta. O ministro Gilberto Kassab afirmou que a decisão do governo é uma “homenagem à comunidade científica”.
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