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Governo e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial apoiarão a criação de startups no setor de TICs

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) vão disponibilizar R$ 10 milhões a empresas de base tecnológica voltadas ao setor de tecnologias da informação e comunicação (TICs).

Serão cinco chamadas públicas para os empreendedores participarem do programa, uma para cada região do país. A expectativa é que os cinco editais estimulem e capacitem 500 empreendedores e gerem cerca de 100 startups. O objetivo é que 25 delas sejam de alto impacto e estejam aptas a receber investimentos superiores ao valor disponibilizado após o período de incubação.

Caberá ao MCTIC o papel de gestor do Conexão Startup Brasil, além de ser o responsável por repassar recursos ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para a seleção de empreendedores por meio dos editais regionais. Poderão participar universidades, indústrias e empreendedores individuais.

A Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), por meio de uma parceria firmada com a ABDI, será a gestora operacional e executora de ações de sensibilização, disseminação, capacitação e acompanhamento do Conexão Startup Brasil.

Além da destinação de recursos para as atividades desenvolvidas pela Softex, a ABDI ficará responsável pela organização de um edital próprio para a seleção das indústrias aptas a participar da iniciativa.

A proposta é que o Conexão Startup Brasil receba R$ 10,120 milhões em investimentos, sendo R$ 5,520 milhões (52% do total) oriundos do MCTIC. A ABDI vai destinar R$ 2,170 milhões, enquanto a Softex deve aportar R$ 200 mil. Além disso, entidades investidoras irão apoiar a iniciativa com outros R$ 2,5 milhões.

Para mais informações acesse a página do MCTIC.

 

Fonte: FAPESP

FIESP anuncia proposta de melhoria na usufruição da Lei do Bem

A FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) acaba de encaminhar um documento ao senado para ampliar o incentivo à indústria. Batizado de “O desafio de posicionar o Brasil na rota do desenvolvimento”, o documento divulgado nesta nesta segunda-feira, 1º, conta com ideias específicas para várias verticais, incluindo as telecomunicações. Em especial, pedem a correta aplicação dos fundos setoriais, aprovação do novo marco legal do setor e condições melhores para investimento com segurança jurídica.

 

Confira a matéria completa e baixe a cartilha com as propostas em PDF

Falta de conhecimento trava utilização maior da Lei do Bem

Nesta última sexta-feira (28), saiu a entrevista com o Diretor de Operações da GAC Brasil, Rodrigo Miranda, no Jornal DCI.

A reportagem que aborda a falta de conhecimento sobre aptidão aos benefícios fiscais da Lei do Bem por grande parte das empresas que realizam investimentos em P&D para melhora de algum produto no Brasil, obteve um amplo destaque, sendo veiculada como manchete principal na capa, dentro do impresso e no online.

Confira a matéria completa:

 Solução simples de embalagem ou alteração de sabor dá direito ao incentivo se for feita internamente

Solução simples de embalagem ou alteração de sabor dá direito ao incentivo se for feita internamente. FOTO:

 

A falta de conhecimento desestimula empresas a colocarem seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento no âmbito da Lei do Bem. Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), menos de 1% das 300 mil companhias aptas aos incentivos o fazem.

 A consultora de negócios e inovação e fundadora da consultoria Alcance Inovação, Mabel Alvarado, ressalta que muitas empresas realizam melhorias tecnológicas diariamente, mas não sabem disso. “Existe uma ideia errada de que inovar é fazer uma patente. Se houver algum grau de atualização em qualquer produto via investimento em pesquisa, a companhia está apta a receber o benefício da Lei do Bem”, afirma.
 

No entanto, a especialista lembra que quando a empresa simplesmente compra uma máquina desenvolvida no exterior e, com isso, aumenta sua produtividade ou melhora uma mercadoria, isso não é considerado pesquisa e desenvolvimento para fins de obtenção do benefício. “Instalar na fábrica algo que é feito no exterior não serve. A legislação premia o esforço interno”, explica.Na semana passada, o MCTIC divulgou os dados referentes ao uso da Lei do Bem. Foram promovidos R$ 10 bilhões em pesquisa com 1,5 mil companhias submetendo mais de 10 mil projetos ao uso dos benefícios fiscais. O número representa apenas 0,4% do total de empresas que apuram impostos pelo lucro real e podem usufruir do incentivo tributário.

 O diretor de operações da consultoria GAC, Rodrigo Miranda, avalia que além do desconhecimento, há o problema da Receita Federal exigir que a companhia tenha lucro para poder ganhar o crédito tributário. “Empresas que investem alto para criar um parque tecnológico sofrem impactos no resultado, registram prejuízo e perdem o incentivo”, conta.
 

Startups

Para Miranda, um dos problemas da limitação por regime é que quem apura por lucro real geralmente são as grandes empresas. Conhecidas pelos modelos de negócios inovadores, as startups estariam fora dessa categoria. “A exigência do lucro real com lucro fiscal no ano de apuração é um entrave. Tira muitas empresas que seriam potenciais utilizadoras daquele crédito, como startups. Companhias de médio porte têm muito investimento, mas não vale a pena para elas”, ressalta o consultor.

Já Mabel Alvarado destaca que existe uma alternativa para esse problema, que é uma empresa grande fazer uma aquisição de tecnologia incorporando inovação da startup. “Não é uma operação simples de fusão e aquisição, tem que adquirir capacidade técnica e know how, deixando isso claro no contrato”, comenta.

A especialista aponta que o mais importante é que mais companhias conheçam a lei e em que projetos se aplica. “O retorno médio é de 20% sobre o valor investido em pesquisa. Se a firma gastar R$ 1 milhão, terá de pagar em torno de R$ 200 mil a menos de impostos.” Ela pontua que mesmo em setores grandes como óleo e gás, que possuem valores obrigatórios de investimento em pesquisa, muitas vezes as empresas não usam a lei. /Colaborou Ricardo Casarin

 

Fonte:  Jornal DCI

Lei do Bem viabilizou investimentos de R$ 10 bilhões em P&D no ano de 2017

De acordo com o levantamento realizado pelo MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), a Lei do Bem garantiu investimentos de R$ 10 bilhões em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, no último ano. As informações tiveram como base e foram repassadas por cerca de 1,5 mil empresas que submeteram projetos para garantir o direito aos benefícios fiscais previstos na legislação.

O objetivo da Lei do Bem é incentivar as atividades de pesquisa e inovação tecnológica por meio da concepção de novos produtos, serviços ou processos, bem como agregar novas funcionalidades ou características aos já existentes e, assim,  possibilitar o ganho de competitividade entre empresas, e expansão.

O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Maximiliano Martinhão, cita a lei como principal instrumento de estímulo à inovação nas empresas brasileiras e benefício para todos os setores da economia.

“Ao conceder vantagens fiscais às empresas que realizam atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, a lei potencializa a competitividade interna e externa, estimula a criação de empregos muito especializados e reduz os riscos inerentes às estratégias de inovação”, avalia.

Segundo a coordenadora-geral de incentivos ao Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Lúcias Bardi, os investimentos feitos pelas empresas são superiores aos valores da renúncia fiscal. “Ao avaliarmos os dados de cada ano, percebemos que existe um efeito multiplicador da Lei do Bem. Em 2016, por exemplo, a renúncia foi de R$ 1,7 bilhão, enquanto os investimentos totalizaram R$ 8,7 bilhões. Isso quer dizer que, para cada R$ 1 incentivado, a empresa investiu outros R$ 5 por conta própria.”

 

Fonte: MCTIC

Foto: Reprodução da internet

Congresso de Inovação Brasil-Alemanha

Promovido pela Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo, o evento que chega à 6ª edição, será realizado na Sede da Investe, nos dias 27 e 28 de setembro.

Além da programação de dois dias, traz também novidades como a presença de palestrantes internacionais, e espaços de matchmaking para startups.

Tomares de decisão de grandes empresas, stakeholders e atores do ecossistema de inovação do Brasil e da Alemanha fazem parte do importante cenário, com a finalidade de discutir as principais tendências e oportunidades no campo da inovação e de novas tecnologias.

Patrocinado pelas empresas BASF, Bayer, Bosch e Simenes, e apoiado pelo Centro Alemão de Ciência e Inovação – São Paulo (DWIH), o Congresso aborda temas da Indústria 4.0 e Digitalização, e dá continuidade ao diálogo anterior.

O evento busca promover a interação entre participantes e empresas, instituições e startups por meio de atividades e espaços exclusivos.

Além de uma exposição interativa sobre Digitalização e Tecnologia Disruptiva, com o apoio do Ministério Alemão do Meio Ambiente (BMU) e o objetivo de contribuir para a disseminação e a troca de experiências, o tema Mobilidade Urbana Sustentável ganha destaque nesta edição, por meio de painel e exposição.

As startups presentes poderão concorrer ao Prêmio Startups Connected, uma iniciativa promovida pela Câmara Brasil-Alemanha durante o primeiro dia do Congresso, que reconhece startups com soluções inovadoras e conecta a grandes empresas associadas.

As startups finalistas terão um lounge exclusivo, onde serão promovidas reuniões entre elas e os participantes do evento. Atores do ecossistema Brasil-Alemanha de inovação também poderão usufruir de um lounge próprio, no qual os visitantes têm a chance de se conectar com as instituições presentes.

Após a cerimônia de premiação, o Congresso oferecerá aos participantes um coquetel de networking, e disponibilizará um espaço de food trucks com diversas opções de comida ao longo dos dois dias de evento.

 

Sobre o evento:

Inscrições Gratuitas

6º Congresso Brasil-Alemanha de Inovação

Data e horário: 27 e 28 setembro das 09h às 17h

Local: Investe SP – Avenida Escola Politécnica, 82 – CEP 05350-000 – Rio Pequeno, São Paulo (próximo à USP – Universidade de São Paulo)

Programação completa e inscrições: http://www.inobrasilalemanha.com.br/

 

Fonte: ANPEI

Cooperação tecnológica entre Brasil e China

O seminário Brasil-China, promovido pelo jornal “Folha de S. Paulo” e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações (Apex), ocorreu na última quinta-feira (6), em São Paulo, e contou com a presença do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Giberto Kassab, Roberto Jagaribe, presidente da Apex, e o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira. Além de representantes do governo e da embaixada chinesa, jornalistas, economistas e analistas.

Durante o debate sobre intercâmbios na área de tecnologia entre os dois países, o ministro destacou as principais parcerias, a importância estratégica da China para o Brasil e ações como o acordo de cooperação para as áreas de telecomunicações, banda larga, big data e Internet das Coisas.

“Nosso ministério e a Anatel firmaram convênios importantes para abrir espaços aqui no Brasil para inovação”, apontou o ministro.

Kassab também participou de um painel com o ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Clelio Campolina, e a superintendente executiva da Anprotec, Sheila Oliveira Pires.

Foto: Ascom/MCTIC

Fonte: MCTIC

4ª edição da SP Tech Week está confirmada para Novembro de 2018

A Prefeitura de São Paulo anunciou nessa segunda-feira, 27, que a quarta edição da SP Tech Week, evento de inovação e tecnologia, será realizado entre os dias 24 e 30 de novembro de 2018. “Queremos ser cada vez mais conhecidos como um centro de inovação”, disse o prefeito Bruno Covas, durante a conferência, realizada no Spaces, espaço de escritórios compartilhados na zona sul da capital paulista.

Segundo a prefeitura, a SP Tech Week terá mais de 200 eventos diferentes, e a expectativa é atrair pelo menos 50 mil participantes para as atividades, que incluem palestras, workshops, rodadas de negócios e a visita de delegações estrangeiras para conhecer as startups locais.

Vocação

Para Covas, do PSDB, a Tech Week é um evento “necessário”, pois tecnologia e economia criativa são os setores que ajudarão a cidade gerar empregos. “Não teremos novas indústrias ou agricultura. Esse é o destino das grandes cidades”, disse ele ao Estado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Imagem: Divulgação SP Tech Week

Indústria 4.0 Brasil e Portugal assinam acordo de inovação

Os dois países assinaram um acordo para incrementar a cooperação em inovação, nesta última quarta-feira (27), em Lisboa.

O ministro da indústria, Comércio Exterior e Serviços do Brasil (MDIC), Marcos Jorge, esteve em reunião com o ministro da Economia de Portugal, Manuel Caldeira Cabral, para assinar o documento, que tem como objetivo fortalecer o desenvolvimento, afirmou a Agência Brasil.

Segundo o ministro, Marcos Jorge, a relação de intercâmbio entre Portugal e Brasil, contribuiu para trocas de conhecimento entre ambos, e continua aprofundando, principalmente por meio de experiências portuguesas em startups, e a chamada Indústria 4.0.

O acordo tem como finalidade elevar investimentos nos dois países, e consequentemente proporcionar a criação de empregos; fortalecer a colaboração em iniciativas no setor da indústria 4.0 e apoiar a troca de informações entre funcionários, e especialistas.

A implementação de uma agenda da Indústria 4.0, também está prevista no acordo, que tem como função ampliar a competitividade dos países e contribuir para a internacionalização de empresas e startups, proporcionando oportunidades e benefícios bilaterais.

“Vamos, por exemplo, lançar um edital binacional do Programa Conexão Startup Indústria, atendendo tanto empresas brasileiras quanto portuguesas. O objetivo é adensarmos a nossa interação para inovação, em um momento em que nós vivemos um aumento de trocas comerciais entre o Brasil e Portugal”, disse Marcos Jorge à Agência Brasil.

Marcos Jorge afirmou, também, que os dois países têm trabalhado na agenda bilateral para aumentar e facilitar o comércio exterior. “Temos aumentado as trocas, nos primeiros cinco meses deste ano, por exemplo, em mais de 50% do que foi nos primeiros cinco meses do ano passado”, acrescentou o ministro.

 

Fonte: Sputnik News

Imagem: Google Discovery

15ª edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia – MCTIC

A cerimônia de lançamento da 15ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, acontece nesta quarta-feira (13), às 10h, e conta com a presença do ministro Gilberto Kassab, o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento, Alvaro Prata, e o presidente do Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Mario Neto Borges.

Com o tema “Ciência para redução das desigualdades”, o evento será realizado entre os dias 15 e 21 de outubro, no Auditório do MCTIC, em Brasília.

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, foi estabelecida por um decreto em 2004. É uma das ferramentas mais importantes do MCTIC para promover a ciência no país. A ideia tem como insentivo atividades que valorizem a criatividade e inovação, dentro da ciência e tecnologia.

Para mais informações, acesse: MCTIC

Fonte: MCTIC

3º Ciclo de Análise 2018 – FAPESP

 

O Diálogo sobre Apoio à Pesquisa para Inovação na Pequena Empresa, acontecerá no dia 27 de Junho às 8h30, na FAPESP.

Organizado em parceria com o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) e o Sindicato da Micro e Pequena Indústria do Estado de São Paulo (SIMPI), o evento tem como objetivo esclarecer dúvidas de empresas interessadas em apresentar projetos ao Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), antes do encerramento do prazo do 3º Ciclo de Análise de Propostas do Programa, dia 30 de julho de 2018.

Segundo a FAPESP, as propostas podem ser desenvolvidas em duas etapas:

A Fase 1, de demonstração da viabilidade tecnológica do produto ou processo, tem duração máxima de 9 meses e recursos de até R$ 200 mil.
A Fase 2, de desenvolvimento do produto ou processo inovador, tem duração máxima de 24 meses e recursos de até R$ 1 milhão.

Para mais informações sobre o evento, acesse: http://www.fapesp.br/eventos/pipe3-2018

Fonte: FAPESP